Osetor imobiliário tem demonstrado bom fôlego e números bastante positivos diante da crise econômica provocada pela pandemia causada pelo novo coronavírus. Somente no primeiro semestre de 2020, 133.786 imóveis foram financiados por pessoas físicas, registrando um aumento de 35,2% quando comparado com o mesmo período de 2019, alcançando a maior alta dos últimos 10 anos. O levantamento é da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
Além disso, durante os seis primeiros meses, o preço médio do metro quadrado no Brasil teve alta de 1,4%, segundo dados do Índice FipeZap, que acompanha os preços de imóveis anunciados em 50 cidades. Considerando apenas julho, a valorização média no país foi de 0,28%. Entre as capitais, Brasília foi a que registrou maior crescimento: 1,92%.
Esse dado é refletido em um outro muito importante para o segmento, o Índice de Velocidade de Vendas (IVV), que atua como um termômetro para avaliar a agilidade no processo de negociação de imóveis novos. Quanto maior o índice (acima de 5% é considerado bom), melhor é o cenário. Em junho, o IVV no Distrito Federal foi de 11,1%, o melhor resultado da série histórica, iniciada em 2015.
Taxa Selic
De acordo com profissionais que atuam no mercado, um dos principais motivos para o bom momento vivido pelo setor é a recente redução da taxa básica de juros da economia, a Selic, que está em 2% ao ano, menor patamar da série histórica. Esse movimento está diretamente relacionado aos custos dos créditos imobiliários, já que possibilita a redução dos preços das prestações dos contratos.
Para se ter uma ideia, de janeiro a julho deste ano o Banco de Brasília (BRB) concedeu 1.935 financiamentos destinados à compra de imóveis no DF, atingindo um montante de R$ 624,8 milhões. O volume é 739,7% maior em relação ao mesmo período de 2019.
“Para o mercado imobiliário, a redução na taxa do contrato bancário tem um impacto essencial, pois, possibilita que mais pessoas tenham acesso a um financiamento”, diz Pedro Fernandes, CEO do Grupo Beiramar. Segundo ele, o movimento também é importante para quem está buscando um imóvel para investir, uma vez que outras aplicações que têm como referência a Selic se mostram pouco atrativas no atual momento. “Estamos sentindo uma valorização no preço das unidades, além de aumento nos insumos utilizados nos materiais de construção, o que acaba elevando o valor final de um empreendimento”, acrescenta.
Fernandes aponta ainda que, atualmente, Brasília conta com o menor volume de estoque de unidades novas, com aproximadamente 3.600 imóveis à venda. “Para termos uma ideia, em 2007, no auge do boom (imobiliária) na cidade, esse número era de 8 mil. Com muita demanda e pouca oferta, os preços tendem a se valorizar”, explica.
Residencial Liv 703
Uma boa opção para quem está procurando um imóvel – seja para morar ou investir – em uma região valorizada e próximo a hospitais, shoppings, comércios e parques é o Residencial Liv 703, localizado no SHCGN 703 da Asa Norte.
O empreendimento foi concebido com o conceito de valorizar o tempo dos moradores, permitindo que os usuários desfrutem de comodidade baseada em colaboração e economia compartilhada. Além disso, o edifício está a apenas cinco minutos de importantes pontos da cidade, como o Eixo Monumental, todos os ministérios, o Banco Central, a sede da Caixa Econômica Federal, autarquias, entre outros órgãos.
O projeto, tido como um dos mais modernos da cidade, tem opções de plantas de um quarto para apartamentos que vão de 39m² a 45m². Todos os imóveis dispõem de aquecimento a gás (GLP) individualizado nas torneiras e chuveiros, laje com isolamento acústico e iluminação feita com LEDs.
Para quem procura mais espaço, as coberturas duplex, com áreas de 84m² a 102m², são excelentes opções. Elas proporcionam as melhores vistas e contam com ofurô, ducha e churrasqueira. Um complexo de conforto na área central de Brasília.
Conceito colaborativo
Inspirado em prédios de Nova York e de São Paulo, o Liv 703 dispõe de áreas bem planejadas para tornar cada ambiente um ponto de encontro dos moradores. Entre as áreas colaborativas estão o espaço gourmet, o lounge bar, o espaço e convivência. Já a academia equipada com aparelhos LifeFitness é ideal para quem quem gosta de praticar exercícios. Além disso, o residencial é o primeiro a possuir um coworking integrado, o que incentiva a crescente onda de empreendedorismo na capital e reforça o conceito de lifestyle colaborativo.
Entre os diferenciais do edifício, estão o reuso das águas pluviais, o sistema de coleta seletiva e o bicicletário, equipado com ferramentas e compressor de ar, que incentiva o uso de alternativas ao carro. A tecnologia também se faz presente em cada detalhe do imóvel. Os ambientes de uso coletivo têm tomadas USB, caixa de conectividade e Wi-Fi. Além disso, o lounge bar e o espaço gourmet contam com conexão bluetooth integrada ao equipamento de som.
“Para quem pretende morar, o Liv 703 é excelente, pois está no coração de Brasília, em um dos últimos terrenos disponíveis no Plano Piloto. Já para quem pensa em investir, o potencial de locação é enorme. Estimamos um retorno de 0,5% ao mês, o que dá 6% ao ano – quase 3 vezes a Selic.
